terça-feira, 19 de abril de 2011

OGM no Campo

     O mais recente relatório sobre o impacto global dos cultivos geneticamente modificados (GM) ou transgênicos aponta que a biotecnologia continua a promover benefícios socioeconômicos e ambientais e está a contribuir positivamente para a produção global de alimentos e para a segurança alimentar.
Lançado esta semana no Reino Unido, o levantamento – que reúne os dados de 1996 a 2009 – indica que a adoção de transgênicos contribuiu para reduzir a emissão de gases de efeito estufa provenientes da agricultura, diminuiu a pulverização com defensivos e aumentou significativamente os rendimentos dos agricultores, especialmente nos países em desenvolvimento. 
"A tecnologia também fez relevantes contribuições para aumentar a produtividade e ampliar a produção global de culturas-chave", afirmou Graham Brookes, diretor da PG Economics, coautor do relatório.

Os principais resultados do estudo são:

  • Redução na emissão de gases de efeito estufa (...)
  • Redução de defensivos (...)
  • Diminuição da erosão do solo (...)
  • Ganhos econômicos para os produtores (...)
  • Aumento da produção de alimentos (...)
  • Redução da área de plantação (...)

Fonte / para visualizar a notícia por completo: clique aqui  
 O relatório completo , em inglês, está disponível no site da PG Economics , para aceder a ele clique aqui 
  



quinta-feira, 7 de abril de 2011

Universidade Católica do Porto desenvolve requeijão probiótico

    A Universidade Católica do Porto desenvolveu, em laboratório, um requeijão probiótico que procura desvendar a solução para valorizar o soro do leite, subproduto dos lacticínios com elevada carga poluente.
    Desenvolvido em laboratório, o requeijão probiótico é um projecto pioneiro em Portugal, levado a cabo pela Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Universidade Católica no Porto, que pretende encontrar a solução para valorizar o soro do leite, um subproduto da produção de produtos lácteos com grande carga poluente.
    As conclusões do projecto esclarecem que, através da incorporação de culturas probióticas no requeijão, é possível a obtenção de novos tipos de queijos e derivados lácteos, que acabam por adquirir melhores características nutricionais e, consequentemente, reduzem o seu carácter poluente. 
 


Escola Superior de Biotecnologia da UCP

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