quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Cada vez comemos mais transgénicos

A área cultivada com produtos geneticamente modificadas aumentou 10,5% em relação a 2009. 

     
      O cultivo de produtos agrícolas geneticamente modificados ou, usando uma expressão mais técnica, a agrobiotecnologia, já representa 10% do total dos solos agrícolas do planeta, o equivalente à área do território dos Estados Unidos da América.
      A área utilizada com culturas transgénicas aumentou de 1,7 milhões de hectares em 1996 para 148 milhões de hectares, "o que demonstra que esta foi a tecnologia agrícola mais rapidamente adoptada da história da agricultura moderna, reflectindo a importância da sua utilização para os 15.4 milhões de agricultores (93,5 % dos quais são pequenos agricultores de países em desenvolvimento) em 29 países (19 dos quais sendo países em desenvolvimento)"
     Na nota agora divulgada pelo o Centro de Informação de Biotecnologia é ainda referido que o cultivo de plantas transgénicas iniciou-se há 15 anos e que "os benefícios da utilização da engenharia genética de plantas tem-se tornado cada vez mais visíveis desde 1996, sobretudo se as vantagens forem observadas através dos resultados dos pequenos agricultores em todo o mundo, principalmente os que se encontram nos países em desenvolvimento".


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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Dúvidas Biotecnológicas

OGMs causam alergias?
  • Não há evidências nesse sentido, mesmo com milhões de pessoas a consumir plantas GMs em diferentes países do mundo. 

OGMs podem ser perigosos para a natureza?
  • Estudos ambientais com plantas GMs, realizados em diversas partes do globo, indicaram que não existe diferença entre os transgénicos e não transgénicos. 

OGMs provocam perda de Biodiversidade? 
  • Os vegetais  GMs ajudam a biodiversidade, pois possibilitam o uso mais racional de insumos na lavoura. Além disso, a transgenia poderá até aumentar a biodiversidade ao introduzir novos genes nas espécies.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Congresso Internacional Biotecnologia Havana 2011

    
     O Congresso Internacional Biotecnologia Havana 2011 será realizado de 28 de novembro a 3 de dezembro na capital cubana, reunindo cientistas de diversos países. Desde 1994, o encontro ocorre anualmente e, a cada três anos, recebe aplicações agropecuárias. Por essa razão, o tema desta edição será "Agro-Biotech: contribuindo para enfrentar desafios globais”. O evento é organizado pelo Centro para Engenharia Genética e Biotecnologia de Cuba, onde será o congresso, e tem como expectativa contribuir para a produção sustentável de alimentos, acompanhando o crescimento populacional mundial. Entre os principais tópicos abordados no encontro estão biotecnologia aquática, biotecnologias modernas para a saúde animal, triagem clínica veterinária, biossegurança em organismos geneticamente modificados e bioprodutos, tecnologia enzimática e oportunidades de negócios em agrobiotecnologia.

      
     Paralelamente às sessões científicas, será realizada uma feira com materiais, produtos e equipamentos relacionados à agrobiotecnologia.

 


Mais informações: bh2011.cigb.edu.cu ou bh2011@cigb.edu.c
  

                            Fonte: Agência FAPESP

Empresas da Biotecnologia

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A lista abaixo apresenta as marcas e empresas que usam ingredientes transgénicos

- Aperitivos:
ü Cheetos;
ü Doritos;
ü Fritos;
ü Lays;
ü Pála-pála;
ü Ruffles.

- Bolachas, tostas, padaria, pastelaria e pastelaria de conservação:
ü Gullon;
ü Bimbo;
ü Bollycao;
ü Cadbury;
ü Chipicao;
ü Dan Cake;
ü Donuts;
ü Filipinos;
ü Panrico;
ü Oreo;
ü Cuétara;
ü Triunfo.

- Café e farinhas:
ü Nicola;
ü Maisena.

- Molhos:
ü Heinz;
ü Knorr;
ü Paladin;
ü Savora.

- Óleos:
ü Becel;
ü Frigi;
ü Fritus;
ü Girol;
ü Olisoja;
ü Vaqueiro.


- Produtos a base de carne:
ü Campofrio;
ü Kilom;
ü Nobre.

- Refeições pré-cozinhadas:
ü Pescanova;
ü Sopas & companhia.


- Refrigerantes:
ü Joi;
ü Tang.

BioTrend - Inovação e Engenharia em Biotecnologia,Lda


A BioTrend, Lda nasceu da iniciativa de três doutorados e um mestre em biotecnologia. A oportunidade de desenvolver para um cliente nacional um processo biotecnológico de valorização de resíduos de queijarias (entretanto patenteado) deu alento ao objectivo inicial de prestação de serviços de contract research e desenvolvimento de processos, com o inestimável apoio do Centro de Engenharia Biológica e Química do Instituto Superior Técnico. Mantendo a prestação de serviços, a actividade central da BioTrend passou a ser o desenvolvimento de projectos próprios, destacando-se a produção de carotenóides por via bacteriana e o estudo da resistência microbiana a biocidas.